Num qualquer dia olhamos para quem ainda não se tinha cruzado com a nossa vida. E então ficamos a sorrir, a olhar, a pensar num colo eterno, numa aventura doce e terna...dormindo, sonhando...
Num acto impulsivo levantamos voo, até quase cair...com o coração a tremer...
Num qualquer dia nos perdemos. Ficamos desprendidos de toda a lucidez e abraçamos os disparates com ternura, mas com tanto empenho!
Não nos é cara a ideia de tentar voltar a sonhar, com calma…e sem vontade de cair.
Ao som de um qualquer tabaco percebi que tinha voltado a mim. E escrevi…
Uma morena de tempestades entrou na minha vida numa tarde com pintas de Primavera.
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2 comentários:
A isso... chama-se viver num delicioso descontrolo dos sentimentos, levantar os pés e voar numa louca intensidade... e sem dar-mos por isso voltamos a ser aquela crianças...
E como um dos cinco duendes que conheci enquanto “dançava por entre as estrelas brilhantes caídas no chão” num dos pedacinhos felizes, me disse ... “-não és obrigada a viver os sonhos dos outros... VOA...”
(sorriso)
:)
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